terça-feira, 30 de junho de 2009
Jackson...
quinta-feira, 9 de abril de 2009
Por que Jornalismo?
Se eu respondesse que escolhi jornalismo simplesmente por gostar de escrever, seria um clichê absurdo, porém, não seria totalmente mentira. A razão que me fez abraçar o jornalismo é tão complexa que nem eu mesma saberia traduzir em poucas linhas.
Sempre fui uma devoradora de livros, gostava de escrever histórias em um caderno, que não mostrava para ninguém. Mas vivia dizendo para todos que seria escritora.
Conforme o passar dos anos, como toda adolescente que se preze, quis ser professora, bióloga, publicitária e jornalista. Mudava de opinião, mas o jornalismo sempre esteve na minha lista. Mas nunca ambicionei ser uma Fátima Bernardes. Eu invejava Louis Lane, e a Mulher Maravilha, duas jornalistas que eram heroínas.
E que iam até o fim para descobrir a verdade, através de investigações.
Apesar de toda essa admiração, não criei o hábito de ler jornais logo de cara, não me interessei pela política do nosso país. Foi aí que se deu o grande estalo, que me fez acordar: observando amigos do meu pai que só falavam de economia e política, me sentia vazia, não conseguia opinar, sabia que a situação do nosso país era crítica, mas por não ter um conhecimento exato do que realmente estava acontecendo não conseguia desenvolver um diálogo. Foi aí que comecei a ler jornais, não todos os dias, mas minha curiosidade foi crescendo gradativamente e mais rápida do que pensei, estava viciada em jornais, eu estava me superando, já não lia apenas a parte de tv e entretenimento, lia o caderno de cotidiano e internacional e comecei a ler o de política e economia.
Hoje trabalho em uma assessoria de Imprensa da secretaria de obras da prefeitura de São Paulo (SIURB), meu primeiro estágio por meio do qual (onde é mais para lugar) aprendi muitas coisas, e tive contato com outros jornalistas. Não sei se por causa do estágio, mas se eu pudesse escolher uma área para atuar seria o cotidiano (na reportagem local, equivalente ao caderno Cotidiano na Folha, Metrópole no Estadão e assim por diante). Poderia citar entre meus repórteres-inspiração: Mônica Cardoso (OESP), Vitor Sorano (OESP), Bruno Paes (JT) entre vários outros bons, mas estes são meus preferidos pela insistência, e desejo dominante de descobrir a verdade que é um dos mandamentos que eu mais admiro no jornalismo.
E hoje penso que jornalismo é isso. Não medir esforços para descobrir a verdade e transmitir com fidelidade para a população.
quarta-feira, 1 de abril de 2009
April Fool's Day
1º de Abril poderia muito bem ser um dia como 2 de Abril e 31 de Março, mas não. É o dia da mentira e você sabe o porquê?
Desde o começo do século XVI o Ano Novo era comemorado dia 25 de março, festa que se estendia até 1 de abril. Com as mudanças do calendário gregoriano, o Rei Carlos IX da França determinou que o Ano Novo seria comemorado dia 1 de janeiro, como nós comemoramos até hoje.
O problema é que alguns franceses não aceitaram a mudança e continuaram seguindo o calendário antigo.
Alguns gozadores passaram a enviar convites para festas que não existiam, dar presentes esquisitos e etc...
Já no Brasil a mentira começou (literalmente) em Minas Gerais, dia 1/04/1849 foi publicado um periódico que trazia como notícia a morte de D. Pedro. A notícia foi esclarecida no dia seguinte.
Bom, agora que você conhece a história do "dia da mentira", pode parar de ler esse blog. (1 de Abril né gente!)
Fontes: www.wikipedia.com.br
Pintar o telhado de branco faz a diferença no Meio Ambiente!
Dá pra acreditar? One degree less (um degrau a menos) é o nome de uma campanha que tem um único objetivo: fazer com que as pessoas pintem os telhados de suas casa de branco! Segundo pesquisas realizadas pela Universidade de Berkeley (CA, USA) a maioria dos telhados são tão escuros que refletem apenas 20% da luz solar, se fossem pintados de branco compensariam a emissão de gás carbônico. Que mais um exemplo? Se 70% das casas tivessem o telhado branco, seria como se tirássemos de circulação11 bilhões de carros por ano!
Faça sua parte, espalhe essa idéia!
Fonte:http://www.energiaeficiente.com.br
quarta-feira, 18 de março de 2009
"Luz apagada, abusos sexuais, luz acesa e mofo".
A frase acima resume uma rotina de 24 anos vivida por Elisabeth, que teve sua vida destruída pelo próprio pai, José Fritzl.
Construir cômodos subterrâneos na própria casa, simular a fuga da filha, ser pai-avô de sete crianças, foi realmente uma coisa assustadora e nunca vista.
Não podemos deixar de destacar a inteligência de uma pessoa que agiu sem levantar qualquer tipo de suspeita por tantos anos.
Certamente já ouvimos algumas expressões como: “Este homem é louco!” Será que haveria loucura? Até que ponto?
Só não sei se me horrorizo com o caso em questão ou com o código penal vigente que prevê uma pena de 15 anos para estupro e prisão perpétua, somente se for comprovado o assassinato de um de seus filhos-netos.A morte é pior que o incesto? Os anos de estupro? As péssimas condições de vida? O trauma?
O que acontece com o código penal?
Nada nos resta, se não aguardar o desfecho desta história...
segunda-feira, 16 de março de 2009
Voluntariado
Existem pessoas que desenvolvem uma doença chamada Depressão, uma doença muito conhecida nos dias de hoje, porém pouco compreendida.
A Depressão é, uma doença afetiva ou do humor, não é simplesmente estar na “fossa” ou com “baixo astral” passageiro. A depressão altera a forma como as pessoas se alimentam, dormem, trabalham, enfim o modo de vida.
Geralmente a imagem é daquela pessoa que chora muito, que não quer sair de casa, não quer falar com ninguém, não está nem aí para o mundo. Sim, realmente esses casos existem, assim como também pessoas que sofrem dessa doença e não deixam transparecer. Pessoas que sofrem por anos dessa doença sem ter conhecimento. Hoje é um capítulo triste, e amanhã sem ajuda de ninguém pode levar a caminhos obscuros.
Números:
De acordo com dados do Hospital Santa Lúcia de Brasília, DF, depressão é uma doença que atinge, aproximadamente, 24 milhões de pessoas na América Latina e Caribe e tem seu início, geralmente, entre os quinze e vinte e quatro anos de idade. Para cada homem, há duas mulheres que sofrem da doença. Entre 40 e 60% dos casos de suicídio, há relação com a depressão. Outro dado interessante é que homens depressivos morrem quatro vezes mais por suicídio que mulheres. Finalmente, apenas um em cada quatro deprimidos procura ajuda.
Sabendo que nem todas as pessoas contam com o apoio de familiares e amigos dividir o os problemas, cada um pode fazer sua parte. Como? Através do CVV (Centro de Valorização da Vida). É uma ONG que através de voluntários realiza atendimento em alguns postos e principalmente por telefone. O voluntário passa por um treinamento permanente para auxiliar no atendimento. É necessário ser maior de 18 anos, disponibilidade de 4horas e meia por dia e claro um espírito solidário.
As pessoas costumam falar tudo o que sentirem vontade de dividir.
É claro que não precisamos participar de nenhuma ONG para ajudar as pessoas, o principal é ter boa vontade e solidariedade. Qualquer tipo de trabalho voluntário é bonito, resulta em um crescimento pessoal, profissional, mas exige dedicação e responsabilidade. E como disse Camilo Castelo Branco: “A caridade é a felicidade dos que dão e dos que recebem”.
Gostou da idéia? Acesse www.guiademidia.com.br/ongs
Fontes:http://saude.sapo.pt/artigos/?id=762437
http://gballone.sites.uol.com.br/voce/dep.html#1
http://boasaude.uol.com.br
http://www.cvv.org.br/