quarta-feira, 18 de março de 2009

"Luz apagada, abusos sexuais, luz acesa e mofo".


A frase acima resume uma rotina de 24 anos vivida por Elisabeth, que teve sua vida destruída pelo próprio pai, José Fritzl.

Construir cômodos subterrâneos na própria casa, simular a fuga da filha, ser pai-avô de sete crianças, foi realmente uma coisa assustadora e nunca vista.

Não podemos deixar de destacar a inteligência de uma pessoa que agiu sem levantar qualquer tipo de suspeita por tantos anos.

Certamente já ouvimos algumas expressões como: “Este homem é louco!” Será que haveria loucura? Até que ponto?

Só não sei se me horrorizo com o caso em questão ou com o código penal vigente que prevê uma pena de 15 anos para estupro e prisão perpétua, somente se for comprovado o assassinato de um de seus filhos-netos.A morte é pior que o incesto? Os anos de estupro? As péssimas condições de vida? O trauma?

O que acontece com o código penal?


Nada nos resta, se não aguardar o desfecho desta história...

Um comentário:

  1. Oi Flor!

    Adorei seu blog... entrarei sempre que puder!!
    Esta matéria é realmente muito interessante, e seu texto está bom, parabéns!

    Até mais...

    Bjos

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